Sarau Trançado emociona público com arte e conexão na Cidade Ademar

No último dia 31 de maio, a Subprefeitura da Cidade Ademar foi palco de uma noite inesquecível: o Sarau Trançado, encontro que celebrou a força da arte como ferramenta de expressão, afeto e resistência. O espaço foi tomado por poesias, músicas, performances e muita troca entre artistas e público — mostrando que quando a cultura ocupa, ela transforma.

Mas, afinal, o que é um sarau?

Sarau é um encontro cultural onde diferentes linguagens artísticas se entrelaçam: poesia, música, dança, teatro, performance… É um momento de partilha, onde a palavra encontra abrigo e a arte ganha corpo em vozes diversas. E o Sarau Trançado faz jus ao nome: ele costura histórias, talentos e identidades com delicadeza e potência.

Nesta edição, dez artistas previamente inscritos encantaram o público com suas apresentações, trazendo obras autorais, interpretações e vivências em forma de arte. Mas o microfone não parou por aí: quem estava na plateia também foi chamado a ocupar o espaço, e assim surgiram novas vozes, novos versos, novas melodias.

Cada participação foi um elo a mais na corrente que se formou naquele salão. Pessoas que chegaram como desconhecidas saíram conectadas: tiraram fotos, gravaram vídeos, trocaram contatos e já perguntavam sobre a próxima edição. Porque o Sarau Trançado é isso — mais que um evento, é um movimento.

Pra quem esteve lá, fica a memória quente no peito. E pra quem não pôde ir, já pode se preparar: o próximo tá vindo aí. Porque onde tem gente querendo se expressar, o Sarau Trançado vai chegar.

Gostou desse conteúdo?
Compartilhe!

Sobre Don Policarpo

DALVILSON DONIZETE POLICARPO
São Paulo – SP
Nascido em 16 de novembro de 1963
Inaugurado/Registrado em 20 de janeiro de 1964

Técnico de Meio Ambiente, Graduado em Geografia, Professor do Estado e Pós Graduou-se em História da África e Docência Superior.
Metroviário por 35 anos onde atuou como Agente de Segurança.
Devido as condições de trabalho requererem muita luta em prol de suas melhorias e devido a eloquência e posicionamentos, foi eleito para a direção do sindicato, para a CIPA e na sequência para a Federação da categoria.
Formulou os projetos de lei 644/16 na ALESP (finalizado) e 6369/16 Câmara Federal, em andamento.

Assim, começou a levantar documentos, na defesa do seu setor e quando percebeu já tinha subsídios para publicar o primeiro livro em 2018, com 55 anos, lança TRAJETÓRIAS E CAMINHOS DA SEGURANÇA METROVIÁRIA DE SÃO PAULO, que conta a história da implantação do Metrô no Brasil e, por necessidade, o Corpo de segurança. Lançado também, em francês.

Scroll to Top