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Artigos de Don Policarpo

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Educar as novas gerações é a esperança para o futuro do planeta!

É exatamente isso o que explica @donpolicarpo , geógrafo, professor e consultor em meio ambiente, em artigos publicados nos portais @terrabrasil e @perfilcombrasil . Autor do livro infantojuvenil “A Árvore dos Alados”, ele comenta como a educação e a cultura são subsídios para a sobrevivência humana, levando à preservação do meio ambiente. Confira a repercussão na íntegra nos links dos stories! “A Árvore dos alados” está disponível na Amazon!

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Educação e Cultura: Pilares para Salvar a Humanidade

Modelando pepinos para um futuro melhor O Município – Impresso – Flip Sábado, 11 de janeiro de 2025, às 00:00 Já se dizia, tempos atrás, que “é cedo que se desentortam os pepinos”, uma expressão popular que remete à importância de moldar comportamentos desde a infância. A frase faz sentido quando pensamos no crescimento de um pepino, mas, ao falarmos de educação, especialmente a “não formal” — aquela que vem de casa —, os ditados precisam ser revisitados e atualizados. A cultura oral sempre nos ensinou que o seio familiar é o primeiro espaço de aprendizado. É no convívio doméstico que recebemos as primeiras lições que moldam o resto de nossas vidas. Educação e cultura caminham juntas, de forma transversal, mostrando que não há divisão entre educar e aculturar. Aprendemos tanto fora dos bancos escolares quanto dentro deles, e esses ensinamentos nos acompanham por onde quer que vamos. Enquanto pensadores como Jean Piaget, Maria Montessori e Auguste Comte dedicaram-se a teorizar sobre educação, o produtor rural, ao cuidar do ciclo completo do pepino até que ele chegue à mesa, pensou na cultura do plantio. Ambos, no entanto, falam de educação e cultura como bases essenciais para a sobrevivência humana. Diante disso, surge a pergunta que ecoa a cada nova edição das COPs (Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima): ainda há tempo para salvar a humanidade? Sabemos que o modelo econômico e energético adotado é o grande responsável pela crise ambiental que vivemos. No entanto, tornamo-nos reféns desse sistema, e qualquer tentativa de mudança esbarra em interesses poderosos. Como diz outro ditado, “deixam chorar, mas não deixam cantar”. Na COP2A4, assim como nas edições anteriores, pouco se destacou o papel crucial da educação e da cultura na formação de cidadãos conscientes e comprometidos com a preservação ambiental. Nesse cenário, a família assume um papel fundamental como educadora, sendo a primeira a dar exemplos e ensinar valores de sustentabilidade. É em casa que se aprende a cuidar da fauna e da flora, a lidar com resíduos, a adotar práticas sustentáveis e a repassar esses conhecimentos de forma clara e perene. Don Policarpo, geógrafo, professor, consultor em meio ambiente e escritor com mais de 20 títulos publicados, traz essa reflexão para o universo literário com seu livro infantojuvenil A Árvore dos Alados. A obra, que aborda a preservação da natureza, é um convite para que crianças e jovens reflitam sobre sua relação com o meio ambiente e o impacto de suas ações no planeta. Em um mundo onde a urgência climática exige mudanças profundas, a educação e a cultura surgem como ferramentas poderosas para transformar mentalidades e hábitos. Afinal, como bem nos lembra a sabedoria popular, “é cedo que se desentortam os pepinos” — e também é desde cedo que se formam cidadãos conscientes e responsáveis pelo futuro do planeta.

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MATÉRIA – Jornal de Nova Odessa “Coluna Literária”

Na obra infantojuvenil, o geógrafo, professor e consultor em meio ambiente Don Policarpo confia a um menino de 3 anos a responsabilidade pelo futuro da humanidade. A história acompanha Dom, um garoto que, de maneira acidental, se vê no centro de um julgamento realizado pelos animais de seu quintal, que discutem as atrocidades cometidas pelos seres humanos contra o meio ambiente. Ele então assume. MATÉRIA COMPLETA CLICANDO AQUI

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MATÉRIA – Jornal Correio do Povo CP “Recorte do Obra”

É evidente que o modelo econômico e energético que escolhemos é o principal responsável por toda essa destruição. No entanto, nos tornamos reféns desse sistema, e avançar nas discussões sobre mudanças é um desafio monumental. Para agravar ainda mais a situação, são justamente esses interesses que financiam qualquer tentativa de oposição aos modelos vigentes. Em outras palavras, permitem o lamento, mas não concedem voz à transformação. MATÉRIA COMPLETA CLICANDO AQUI      

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MATÉRIA – Folha BV “A cultura oral”

A cultura oral sempre nos mostrou que o seio familiar é nosso primeiro contato com o aprendizado, sendo na convivência doméstica que se molda a base que influenciará o restante de nossas vidas. Educação e cultura, como podemos observar, são parceiras indissociáveis, interagindo constantemente. Elas nos ensinam que não há oposição entre educar e aculturar, pois o aprendizado acontece de maneira semelhante, tanto fora dos bancos escolares quanto dentro deles, acompanhando-nos em todas as etapas de nossa jornada. MATÉRIA COMPLETA CLICADO AQUI

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MATÉRIA – Diário do Pará “No quintal da família…”

No quintal da família de Dom, ergue-se uma árvore imponente, com tronco robusto, galhos extensos e uma folhagem densa. O menino observa fascinado o vai e vem de inúmeros animais que ali se reúnem, movimentando-se incessantemente e emitindo sons variados, como uma orquestra em pleno ensaio. Esse refúgio vibrante, que serve de lar para diversas espécies, inspira o título do novo livro de Don Policarpo: A Árvore dos Alados. MATÉRIA COMPLETA CLICANDO AQUI

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ARTIGO: Blog Sérgio Vieira – “Modelando pepinos para um futuro melhor”

Consciência ambiental: É a família educadora que dará os primeiros passos na formação ambiental e na conscientização preservacionista. Na COP24, como em conferências anteriores, a importância da educação e da cultura na formação de cidadãos ambientalmente conscientes não recebeu a atenção necessária. Nesse contexto, a família educadora desempenha um papel fundamental ao iniciar essa formação ambiental e preservacionista. Cabe a ela dar o exemplo por meio de histórias compartilhadas, cuidado com a fauna e a flora, gestão responsável dos resíduos e práticas culturais sustentáveis. Ao transmitir esses valores de forma clara, a família garante que eles se perpetuem, contribuindo para um futuro em maior harmonia com o meio ambiente.   MATÉRIA COMPLETA CLICANDO AQUI

Sobre Don Policarpo

DALVILSON DONIZETE POLICARPO
São Paulo – SP
Nascido em 16 de novembro de 1963
Inaugurado/Registrado em 20 de janeiro de 1964

Técnico de Meio Ambiente, Graduado em Geografia, Professor do Estado e Pós Graduou-se em História da África e Docência Superior.
Metroviário por 35 anos onde atuou como Agente de Segurança.
Devido as condições de trabalho requererem muita luta em prol de suas melhorias e devido a eloquência e posicionamentos, foi eleito para a direção do sindicato, para a CIPA e na sequência para a Federação da categoria.
Formulou os projetos de lei 644/16 na ALESP (finalizado) e 6369/16 Câmara Federal, em andamento.

Assim, começou a levantar documentos, na defesa do seu setor e quando percebeu já tinha subsídios para publicar o primeiro livro em 2018, com 55 anos, lança TRAJETÓRIAS E CAMINHOS DA SEGURANÇA METROVIÁRIA DE SÃO PAULO, que conta a história da implantação do Metrô no Brasil e, por necessidade, o Corpo de segurança. Lançado também, em francês.

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