Dalvilson Donizete Policarpo, nascido em 20 de janeiro de 1964, na cidade de São Paulo, é uma figura multifacetada com uma carreira diversificada e uma paixão pela literatura e pelo meio ambiente.
Graduado em Geografia e especializado em História da África e Docência Superior, Policarpo também é um respeitado Técnico de Meio Ambiente e Professor do Estado. Sua jornada profissional inclui impressionantes 31 anos como metroviário.
No mundo da literatura, Policarpo é reconhecido por sua habilidade em contar histórias cativantes. Ele é autor de contos como “Pedaço de um Amor” e “Mágico Jamelão”, publicados respectivamente pelas editoras Autografia e Futurama. Além disso, suas poesias têm encontrado um lar em diversos saraus e antologias, incluindo “Palavreiras 2019”, “Poesias nas Montanhas de Minas”, “Compaixão” e muitas outras.
Sua dedicação às letras também se manifesta em sua participação ativa em eventos literários e culturais, como a FILC DuBrá – Feira Internacional Literária e Cultural. Como membro imortal da Academia Internacional de Literatura e Artes Poetas Além do Tempo (AILAP), ele contribui para a promoção da literatura e das artes em escala global.
Policarpo não se limita apenas à escrita; ele também é um organizador incansável, coordenando a publicação de antologias como “Fissuras na Estrutura ou Rupturas Sociais”. Seu compromisso com a segurança metroviária também se destaca em suas obras, incluindo “Trajetórias e Caminhos da Segurança Metroviária de São Paulo”.
Além disso, Policarpo é um autor prolífico, tendo escrito uma série de obras, desde ensaios a poesias, incluindo títulos como “Conexões Além da Faixa Amarela”, “Idará Ibi Pedra de Xangô na Terra de Índio”, “Memórias de um Urubu”, entre outros.
Seu legado literário continua a crescer com trabalhos em andamento, como “Morre-se Sob a Cidade” e “A Herança Vive”, demonstrando que, para Policarpo, o baile da criação literária nunca acaba.